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diff --git a/talermerchantdemos/blog/articles/br/ubuntu-spyware.html b/talermerchantdemos/blog/articles/br/ubuntu-spyware.html index f5f6710..2de50a1 100644 --- a/talermerchantdemos/blog/articles/br/ubuntu-spyware.html +++ b/talermerchantdemos/blog/articles/br/ubuntu-spyware.html @@ -1,4 +1,9 @@ -<!--#set var="ENGLISH_PAGE" value="/philosophy/ubuntu-spyware.en.html" --> +<!--#set var="PO_FILE" + value='<a href="/philosophy/po/ubuntu-spyware.pt-br.po"> + https://www.gnu.org/philosophy/po/ubuntu-spyware.pt-br.po</a>' + --><!--#set var="ORIGINAL_FILE" value="/philosophy/ubuntu-spyware.html" + --><!--#set var="DIFF_FILE" value="/philosophy/po/ubuntu-spyware.pt-br-diff.html" + --><!--#set var="OUTDATED_SINCE" value="2021-10-01" --> <!--#include virtual="/server/header.pt-br.html" --> <!-- Parent-Version: 1.90 --> @@ -8,6 +13,7 @@ <!--#include virtual="/philosophy/po/ubuntu-spyware.translist" --> <!--#include virtual="/server/banner.pt-br.html" --> +<!--#include virtual="/server/outdated.pt-br.html" --> <h2>Spyware do Ubuntu: O Que Fazer?</h2> <address class="byline">por <a href="http://www.stallman.org/">Richard Stallman</a></address> @@ -37,12 +43,12 @@ usuários contra software malicioso. Agora, o Ubuntu <a href="/gnu/linux-and-gnu.html"> GNU/Linux</a> tornou-se um contraexemplo. O que devemos fazer?</p> -<p>Software proprietário está associado a tratamento malicioso do usuário: -código para vigilância, algemas digitais (DRM ou Gestão Digital de -Restrições) para restringir usuários e portas dos fundos [back doors] que -podem fazer coisas detestáveis por controle remoto. Programas que fazem -qualquer uma dessas coisas são malware e devem ser tratados como -tal. Exemplos amplamente usados incluem Windows, os <a +<p>Software privativo está associado a tratamento malicioso do usuário: código +para vigilância, algemas digitais (DRM ou Gestão Digital de Restrições) para +restringir usuários e portas dos fundos [back doors] que podem fazer coisas +detestáveis por controle remoto. Programas que fazem qualquer uma dessas +coisas são malware e devem ser tratados como tal. Exemplos amplamente usados +incluem Windows, os <a href="/philosophy/why-call-it-the-swindle.html">iCoisas</a> e o Amazon “Kindle”, produto para queima virtual de livros<sup><a href="#TransNote1">1</a></sup>, que fazem todas as três coisas; Macintosh e @@ -82,8 +88,8 @@ no Windows. Meu antigo amigo Fravia me disse que quando ele pesquisava por uma expressão nos arquivos do seu sistema Windows, um pacote era enviado para algum servidor, o que foi detectado pelo seu firewall. Dado aquele primeiro exemplo, eu prestei atenção e aprendi sobre a propensão de software -proprietário “conceituado” a ser malware. Talvez não seja por coincidência -que Ubuntu envie a mesma informação.</p> +privativo “conceituado” a ser malware. Talvez não seja por coincidência que +Ubuntu envie a mesma informação.</p> <p>Ubuntu usa informações sobre pesquisas para mostrar ao usuário anúncios para comprar várias coisas da Amazon. <a @@ -144,7 +150,7 @@ significa que tenhamos que engolir nossas palavras.</p> <p>Mas há mais coisas em questão aqui do que alguns de nós termos que engolir algumas palavras. O que está em questão é se nossa comunidade é efetivamente -capaz de usar o argumento baseado no spyware proprietário. Se nós pudermos +capaz de usar o argumento baseado no spyware privativo. Se nós pudermos apenas dizer “software livre não espiona você, exceto o Ubuntu,” isso será muito menos potente do que dizer “software livre não espiona você.”</p> @@ -255,7 +261,7 @@ href="mailto:rafaelff@gnome.org"><rafaelff@gnome.org></a>, 2017-2020</div> <p class="unprintable"><!-- timestamp start --> Última atualização: -$Date: 2020/12/13 21:00:58 $ +$Date: 2022/04/12 10:06:00 $ <!-- timestamp end --> </p> |